Eu sei que essa é a desculpa de todo pessimista quando algum otimista reclama de sua negatividade, mas também é recorrente o otimista confundir as coisas e chamar o realista de pessimista. Já que eu sou um realista praticante, vamos esclarecer umas diferenças que já deveriam ser de conhecimento de todos!
Imaginemos algumas situações entre um casal cuja a mulher vai conversar com seu namorado/noivo/marido (sim, o homem é o "errado" da história, como sempre), com um exemplo de resposta realista e um pessimista. Tire suas próprias conclusões.
- Amor, vamos viajar pro litoral em janeiro!?
Realista: Mas em janeiro não é tudo mais caro e cheio? E eu teria que ver se consigo mudar as minhas férias.
Pessimista: Mas em janeiro é tudo mais caro e cheio! E eu não vou conseguir mudar as minhas férias.
- Ai, estou pensando em fazer uma lipo...
Realista: Pra quê? Entra numa academia que com dois meses você perde essa barriga e gasta bem menos! E cirurgia tem sempre o seu risco.
Pessimista: Pra quê? Vai gastar mó grana pra você ganhar tudo de novo depois? E vai que você morre na cirurgia? Ou pior, vai que dá uma merda e você fica vegetando numa cama e sendo alimentada por um tubo pro resto da vida?
- Benhê, vamos comprar uma máquina de fazer pão?
Realista: Mas será que fica bom o pão feito nessas máquinas? E não é um tipo de pão só que ela faz?
Pessimista: Pra quê? O pão deve ficar duro e só faz um tipo! Vai gastar uma grana e depois deixar encostada, ocupando espaço!
- Mozão, vamos viajar pra Europa em junho?
Realista: Nossa, nós estamos em abril e ainda temos que tirar passaporte, reservar hotel, comprar as passagens, definir rota... vai ficar apertado.
Pessimista: Vishh, nós já estamos em abril e nem passaporte a gente tem ainda! Só nisso vai no mínimo uns quatro meses! E ainda temos que reservar hotel, comprar as passagens, definir rota... não vai dar tempo nem a pau!
Vocês (mulheres) notaram a diferença?
Tá, não são todas as mulheres que reclamam disso e existem as realistas e pessimistas também, mas garanto que a grande maioria dos realistas sofre esse tipo de acusação por levantar questões importantes que os otimistas não levam em conta. E ainda eles consideram essas observações impiastros colocados por nós.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Teorias do How I Met Your Mother - Smartphones
Essa é nova!
Hoje, com smartphones cada vez mais rápidos e cheios de recursos, muitas reuniões de amigos acabam virando uma micro Campus Party, onde sempre vai ter alguém que vai sacar o seu iPhone pra conferir o Facebook, responder uma mensagem, dar uma tuitada ou algo do gênero.
Como dito no Nerdcast, cinco segundos sem assunto numa reunião dessas, seja num boteco ou na casa de um chegado, é o suficiente pra alguém fazer o citado ali em cima. Com a permanência da falta de assunto, em poucos instantes todos estarão fazendo o mesmo e, muitas vezes, interagindo entre eles nas redes sociais.
Outro problema da febre dos smartphones está no fato de se poder fuçar a vida dos outros que, quando são seus amigos, parentes ou conhecidos, até que é aceitável, pois provavelmente você ficaria sabendo de alguma outra forma, mas tem muita gente que quando conhece uma pessoa que se tem algum tipo de interesse, vai logo dando um google ou fazendo uma busca nas redes sociais para descobrir os gostos, manias e até personalidade da tal pessoa antes mesmo de conhecê-la. Provavelmente ela não vai ser adicionada, é só pra fuçar mesmo. E ter o perfil com as informações e fotos bloqueados é um ponto negativo forte!
Na série, um dos personagens conhece uma menina, marca um encontro, combina com ela que nenhum dos dois vai pesquisar sobre o outro e, adivinha? O cara fica sem assunto por não saber nada da menina!
Smartphones ajudam muito na nossa vida. Hoje pode-se dizer que estamos conectados 24 horas por dia e muita gente os utiliza para trabalhar aonde estiver, mas como tudo tem o seu lado ruim, eles acabam tirando possíveis bons momentos em grupo e nos privam da parte legal de quando conhecemos alguém interessante.
Hoje, com smartphones cada vez mais rápidos e cheios de recursos, muitas reuniões de amigos acabam virando uma micro Campus Party, onde sempre vai ter alguém que vai sacar o seu iPhone pra conferir o Facebook, responder uma mensagem, dar uma tuitada ou algo do gênero.
Como dito no Nerdcast, cinco segundos sem assunto numa reunião dessas, seja num boteco ou na casa de um chegado, é o suficiente pra alguém fazer o citado ali em cima. Com a permanência da falta de assunto, em poucos instantes todos estarão fazendo o mesmo e, muitas vezes, interagindo entre eles nas redes sociais.
Outro problema da febre dos smartphones está no fato de se poder fuçar a vida dos outros que, quando são seus amigos, parentes ou conhecidos, até que é aceitável, pois provavelmente você ficaria sabendo de alguma outra forma, mas tem muita gente que quando conhece uma pessoa que se tem algum tipo de interesse, vai logo dando um google ou fazendo uma busca nas redes sociais para descobrir os gostos, manias e até personalidade da tal pessoa antes mesmo de conhecê-la. Provavelmente ela não vai ser adicionada, é só pra fuçar mesmo. E ter o perfil com as informações e fotos bloqueados é um ponto negativo forte!
Na série, um dos personagens conhece uma menina, marca um encontro, combina com ela que nenhum dos dois vai pesquisar sobre o outro e, adivinha? O cara fica sem assunto por não saber nada da menina!
Smartphones ajudam muito na nossa vida. Hoje pode-se dizer que estamos conectados 24 horas por dia e muita gente os utiliza para trabalhar aonde estiver, mas como tudo tem o seu lado ruim, eles acabam tirando possíveis bons momentos em grupo e nos privam da parte legal de quando conhecemos alguém interessante.
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terça-feira, 25 de outubro de 2011
Desconfie dos desconfiados!
Conhece aquele velho deitado que fala sobre macacos? Que um senta em cima do rabo pra falar do rabo alheio? Esse lance dos desconfiados segue o mesmo princípio.
Não dizem que o brasileiro tem medo de ser passado pra trás justamente por gostar de levar vantagem em tudo e achar que estão fazendo o mesmo pra cima dele?
Seguindo esse raciocínio, uma pessoa que sempre desconfia que estão mentindo, é porque costuma mentir no seu dia a dia, logo, tem medo que façam o mesmo com ela. Isso chega a ser mágico, e quanto mais eu conheço pessoas, mais comprovo isso.
Eu, como era uma criança muito mentirosa (sim, inventava umas histórias que hoje eu não entendo como tinha gente que acreditava), presto atenção nessas coisas desde que me entendo por ser pensante. Eu era bem desconfiado até o meio da minha adolescência, depois, conforme fui parando de inventar histórias, comecei a acreditar mais nas pessoas, portanto falo por experiência própria!
Batata, o fulano tem medo de ser traído? Fato que trai ou traiu muito recentemente. A ciclana valoriza muito o caráter das pessoas que a cerca? Sinal que anda dando mancada feia com alguém. Beltrano tá sempre reclamando que os outros enrolam no trabalho? Pode prestar atenção que ele enrola mais ainda!
E o que que essas pessoas fazem quando desconfiam da verdade, exigem caráter ou reclamam dos outros? Sentam em cima do rabo!
É, esse velho deitado é preguiçoso, mas é bem sabido!
Não dizem que o brasileiro tem medo de ser passado pra trás justamente por gostar de levar vantagem em tudo e achar que estão fazendo o mesmo pra cima dele?
Seguindo esse raciocínio, uma pessoa que sempre desconfia que estão mentindo, é porque costuma mentir no seu dia a dia, logo, tem medo que façam o mesmo com ela. Isso chega a ser mágico, e quanto mais eu conheço pessoas, mais comprovo isso.
Eu, como era uma criança muito mentirosa (sim, inventava umas histórias que hoje eu não entendo como tinha gente que acreditava), presto atenção nessas coisas desde que me entendo por ser pensante. Eu era bem desconfiado até o meio da minha adolescência, depois, conforme fui parando de inventar histórias, comecei a acreditar mais nas pessoas, portanto falo por experiência própria!
Batata, o fulano tem medo de ser traído? Fato que trai ou traiu muito recentemente. A ciclana valoriza muito o caráter das pessoas que a cerca? Sinal que anda dando mancada feia com alguém. Beltrano tá sempre reclamando que os outros enrolam no trabalho? Pode prestar atenção que ele enrola mais ainda!
E o que que essas pessoas fazem quando desconfiam da verdade, exigem caráter ou reclamam dos outros? Sentam em cima do rabo!
É, esse velho deitado é preguiçoso, mas é bem sabido!
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Todo mundo é feliz no Facebook
Outro dia eu escrevi um texto sobre pessoas que vivem de aparências e, dias depois, me liguei que não há lugar melhor pra elas do que a rede social da vez, que hoje é o Caralivro!
Claro que o Facebook tem suas utilidades. E-mails de piadinhas, por exemplo, já era, é tudo ali na timeline. Tá vendendo alguma coisa? Bota ali que o povo repassa e você atinge mais gente do que anúncio em jornal. Quer ter notícias sobre sua banda/série/artista favorita? Curta a página delas que você receberá várias.
Mas junto a tudo isso temos a base de uma rede social: pessoas, seres que vestem suas máscaras de "eu sou assim" no momento do login e dão início ao show de coisas bonitas.
Nas fotos dos álbuns, todo mundo está sorrindo, em lugares bacanas, com pessoas legais, roupas que definem, ou não, o estilo que a que o dono da foto quer dizer que tem e tudo o mais.
Se um infeliz posta uma foto em que alguém está com os olhos fechados, coçando o nariz, tomando um chá com o dedinho levantado, assoprando um pedaço de pizza quente, ou fazendo qualquer bizarrice, o ser bizarro em questão vai lá, clica para não aparecer a tal foto no seu perfil, desmarca, ou até denuncia a imagem e tudo continua lindo na sua página!
As frases de status? Só coisa boa! É a contagem regressiva pro show do ingresso que foi comprado, o partiu restaurante caro, a balada que se está a caminho com fulano, ciclano e beltrano, tudo gente boa! No dia seguinte? O show foi ótimo, o restaurante é divino e a balada foi muito locaaaa!!!
Claro que ninguém vai fazer um perfil num Facebook da vida pra explicitar ao mundo as desgraças que acontecem na vida (tá, até tem gente que faz isso, mas são poucos), mas é engraçado como as pessoas fazem questão de dizer que tudo que está ao seu redor é maravilhoso.
Claro que o Facebook tem suas utilidades. E-mails de piadinhas, por exemplo, já era, é tudo ali na timeline. Tá vendendo alguma coisa? Bota ali que o povo repassa e você atinge mais gente do que anúncio em jornal. Quer ter notícias sobre sua banda/série/artista favorita? Curta a página delas que você receberá várias.
Mas junto a tudo isso temos a base de uma rede social: pessoas, seres que vestem suas máscaras de "eu sou assim" no momento do login e dão início ao show de coisas bonitas.
Nas fotos dos álbuns, todo mundo está sorrindo, em lugares bacanas, com pessoas legais, roupas que definem, ou não, o estilo que a que o dono da foto quer dizer que tem e tudo o mais.
Se um infeliz posta uma foto em que alguém está com os olhos fechados, coçando o nariz, tomando um chá com o dedinho levantado, assoprando um pedaço de pizza quente, ou fazendo qualquer bizarrice, o ser bizarro em questão vai lá, clica para não aparecer a tal foto no seu perfil, desmarca, ou até denuncia a imagem e tudo continua lindo na sua página!
As frases de status? Só coisa boa! É a contagem regressiva pro show do ingresso que foi comprado, o partiu restaurante caro, a balada que se está a caminho com fulano, ciclano e beltrano, tudo gente boa! No dia seguinte? O show foi ótimo, o restaurante é divino e a balada foi muito locaaaa!!!
Claro que ninguém vai fazer um perfil num Facebook da vida pra explicitar ao mundo as desgraças que acontecem na vida (tá, até tem gente que faz isso, mas são poucos), mas é engraçado como as pessoas fazem questão de dizer que tudo que está ao seu redor é maravilhoso.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Teorias do How I Met Your Mother - Crazy Eyes
A teoria mais precisa do How I Met Your Mother (se você não começou a assistir ainda, nem tenho o que dizer) é a abordada no texto de hoje: crazy eyes!
Olhos malucos nada mais é do que uma maneira de ilustrar e classificar um comportamento feminino (tá, pode ser masculino também) de forma a deixar a coisa mais engraçada para a série.
O lance é o seguinte: um cara fica tão a fim de uma garota a ponto de não enxergar certas coisas, mas seus amigos, que não estão nem um pouco envolvidos com ela, sacam de primeira e dizem que ela tem os olhos malucos... “Dude, the eyes... they are crazy!”.
Na vida real não é algo que se nota só de olhar no rosto da garota, mas sim no comportamento. Uma mulher com crazy eyes faz de tudo para o homem, se mostra totalmente apaixonada com um contato mínimo, faz surpresas, o agrada, fica totalmente disponível e disposta pra ele. Deu pra sacar o motivo pelo qual o cara não enxerga os “olhos malucos”?
Qualquer homem normal fica encantado com isso, se julga o cara mais sortudo do mundo! E se algum amigo tenta avisar, ah, sem dúvida, só pode ser inveja!
A partir daí temos duas possibilidades: o cara cai na real e vê que a garota está demasiadamente grudada, envolvida e possessiva, na qual o resultado é uma puta dor de cabeça pra se livrar da menina (o que acontece na série).
E a possibilidade dois: ele se envolve emocionalmente e a situação com a dita-cuja se inverte, ele que fica bobo por ela e ela o tem na mão (essa é teoria minha). Com isso, conclui-se que em ambos os casos o resultado é o mesmo: problemas.
Ao contrário do que pode-se pensar, isso é bem comum e, no final das contas, é possível dizer que todos passam por pelo menos uma experiência com crazy eyes na vida.
Olhos malucos nada mais é do que uma maneira de ilustrar e classificar um comportamento feminino (tá, pode ser masculino também) de forma a deixar a coisa mais engraçada para a série.
O lance é o seguinte: um cara fica tão a fim de uma garota a ponto de não enxergar certas coisas, mas seus amigos, que não estão nem um pouco envolvidos com ela, sacam de primeira e dizem que ela tem os olhos malucos... “Dude, the eyes... they are crazy!”.
Na vida real não é algo que se nota só de olhar no rosto da garota, mas sim no comportamento. Uma mulher com crazy eyes faz de tudo para o homem, se mostra totalmente apaixonada com um contato mínimo, faz surpresas, o agrada, fica totalmente disponível e disposta pra ele. Deu pra sacar o motivo pelo qual o cara não enxerga os “olhos malucos”?
Qualquer homem normal fica encantado com isso, se julga o cara mais sortudo do mundo! E se algum amigo tenta avisar, ah, sem dúvida, só pode ser inveja!
A partir daí temos duas possibilidades: o cara cai na real e vê que a garota está demasiadamente grudada, envolvida e possessiva, na qual o resultado é uma puta dor de cabeça pra se livrar da menina (o que acontece na série).
E a possibilidade dois: ele se envolve emocionalmente e a situação com a dita-cuja se inverte, ele que fica bobo por ela e ela o tem na mão (essa é teoria minha). Com isso, conclui-se que em ambos os casos o resultado é o mesmo: problemas.
Ao contrário do que pode-se pensar, isso é bem comum e, no final das contas, é possível dizer que todos passam por pelo menos uma experiência com crazy eyes na vida.
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quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Sede não é nada, imagem é tudo!
Não, isso não é um texto sobre publicidade, a coisa aqui é comportamento mesmo, sobre pessoas que fazem de tudo pra passarem uma imagem positiva delas mesmas. Em outras palavras, que vivem de aparências.
Como a grande maioria dos defeitos, essas pessoas não assumem que se preocupam com o que os outros pensam delas, assim como ninguém assume que é interesseiro, fofoqueiro, falso, prepotente e outras coisas do tipo. Aliás, a questão muitas vezes não é nem assumir, e sim se dar conta.
O problema de quem vive de imagem é que acaba agregando outros defeitos a si, pois para manter as aparências, conta vantagens, prejudica pessoas próximas (que conhecem as verdades), acaba sendo falsa pra passar a ideia de que está tudo bem (afinal, ter inimigos é feio) e, quando a omissão não basta, mente.
Pessoas assim inventam desculpas pra tudo. Se as finanças apertaram a ponto de ela ter que deixar o carro em casa e ir trabalhar com transporte público, vai falar que é porque não pega trânsito, pois o ônibus passa rapidinho, nem fica no ponto esperando! Porque o metrô é do lado de casa, coisa e tal.
Se faz uma viagem pro exterior e só teve grana pra bancar albergues da juventude, geralmente omite essa parte e, se assume, não é um albergue qualquer, aliás, nem chama de albergue, é hostel (no inglês é mais chique, né?), e com poucas pessoas no quarto, todas extremamente educadas, silenciosas e que sempre deixam o banheiro livre. Lembrancinhas? Todos ganham, até os inimigos!
É bem delicado lidar com esse tipo de pessoa, que pode se portar como amiga num contexto que convém, e te virar a cara em outro que julgue que você não faz bem pra imagem dela.
Como identificar isso? Difícil. Difícil pra cacete, geralmente só conhecendo de perto, o que é quase impossível.
Como a grande maioria dos defeitos, essas pessoas não assumem que se preocupam com o que os outros pensam delas, assim como ninguém assume que é interesseiro, fofoqueiro, falso, prepotente e outras coisas do tipo. Aliás, a questão muitas vezes não é nem assumir, e sim se dar conta.
O problema de quem vive de imagem é que acaba agregando outros defeitos a si, pois para manter as aparências, conta vantagens, prejudica pessoas próximas (que conhecem as verdades), acaba sendo falsa pra passar a ideia de que está tudo bem (afinal, ter inimigos é feio) e, quando a omissão não basta, mente.
Pessoas assim inventam desculpas pra tudo. Se as finanças apertaram a ponto de ela ter que deixar o carro em casa e ir trabalhar com transporte público, vai falar que é porque não pega trânsito, pois o ônibus passa rapidinho, nem fica no ponto esperando! Porque o metrô é do lado de casa, coisa e tal.
Se faz uma viagem pro exterior e só teve grana pra bancar albergues da juventude, geralmente omite essa parte e, se assume, não é um albergue qualquer, aliás, nem chama de albergue, é hostel (no inglês é mais chique, né?), e com poucas pessoas no quarto, todas extremamente educadas, silenciosas e que sempre deixam o banheiro livre. Lembrancinhas? Todos ganham, até os inimigos!
É bem delicado lidar com esse tipo de pessoa, que pode se portar como amiga num contexto que convém, e te virar a cara em outro que julgue que você não faz bem pra imagem dela.
Como identificar isso? Difícil. Difícil pra cacete, geralmente só conhecendo de perto, o que é quase impossível.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Teorias do How I Met Your Mother - As Azeitonas
Se você não assiste How I Met Your Mother (comece agora!), não tem problema, as teorias citadas na série são precisas (principalmente as do Barney), e talvez lê-las aqui te despertará o interesse em assistir, pena que aí já vão ter rolado alguns spoilers.
Não vou citar as teorias em ordem de aparição, essa primeira é só uma coincidência, pois está no episódio piloto da série.
Num casal, tudo tem que ser equilibrado, e um exemplo disso é o gosto por azeitonas. Ele não gosta, ela sim, logo, ela come as azeitonas que ele deixa no prato, ambos se completam, lindo!
O legal dessa teoria é que ela é a primeira a ser apresentada, e, que eu me lembre, a única a ser contrariada, e é exatamente o contrariar dela que é o segredo de um relacionamento: fazer coisas que não gosta pra agradar o outro.
Claro que isso tem um limite, afinal, ninguém é obrigado a comer jiló porque o outro tem uma tara, o ponto é que fazer coisas pela pessoa amada acaba sendo prazeroso, mesmo sendo algo que não te agrade.
No episódio, o cara diz não gostar de azeitonas, mas na verdade ele adora e fingiu não gostar por anos só pra agradar a namorada e mostrar aos outros que eles eram um casal harmonioso, que um completava o outro. Aliás, tenho um texto pronto sobre preocupação com o que os outros pensam sobre si... quem sabe um dia o publico.
Não vou citar as teorias em ordem de aparição, essa primeira é só uma coincidência, pois está no episódio piloto da série.
Num casal, tudo tem que ser equilibrado, e um exemplo disso é o gosto por azeitonas. Ele não gosta, ela sim, logo, ela come as azeitonas que ele deixa no prato, ambos se completam, lindo!
O legal dessa teoria é que ela é a primeira a ser apresentada, e, que eu me lembre, a única a ser contrariada, e é exatamente o contrariar dela que é o segredo de um relacionamento: fazer coisas que não gosta pra agradar o outro.
Claro que isso tem um limite, afinal, ninguém é obrigado a comer jiló porque o outro tem uma tara, o ponto é que fazer coisas pela pessoa amada acaba sendo prazeroso, mesmo sendo algo que não te agrade.
No episódio, o cara diz não gostar de azeitonas, mas na verdade ele adora e fingiu não gostar por anos só pra agradar a namorada e mostrar aos outros que eles eram um casal harmonioso, que um completava o outro. Aliás, tenho um texto pronto sobre preocupação com o que os outros pensam sobre si... quem sabe um dia o publico.
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Como as pessoas influenciam as nossas atitudes
Tudo que a gente faz na vida fica com a nossa marca, seja um objeto, uma obra de arte ou uma ação. Pode-se dizer que cada coisa feita leva um selo com algo que identifica o autor.
Conforme passam os anos, nós nos relacionamos com outras pessoas e cada uma delas deixa o seu selo no nosso selo, algumas em menor e outras em maior escala, e o que determina isso é o tipo e o tempo de contato.
Se um cara namora por dois anos uma garota que era procrastinadora, ele sai do relacionamento ou procrastinando mais do que já fazia ou abominando o ato, raramente o impacto será zero. Se ele tinha bom gosto por música e ela não, a menina nunca mais vai ouvir música com os mesmos ouvidos de antes.
Isso não se aplica só a relacionamentos amorosos, tampouco a apenas com seres humanos. Ver um grupo de pessoas espancando um solitário terá um impacto pra você, assim como ver um vídeo de um cachorro puxando para o acostamento outro que acabou de ser atropelado numa rodovia no Chile. Tanto a marca dos agressores quanto a do cachorro estarão carimbadas no seu selo daí pra frente, positiva ou negativamente, e influenciará direta ou indiretamente nas suas ações.
Na infância, os pais tentam moldar o selo dos filhos de acordo com os valores deles. Isso, somado à maneira com que a criança vê o mundo, a faz criar seu próprio selo. Quanto mais vivemos, mais pessoas conhecemos e mais coisas vemos, mais aprendemos com quem passou pela nossa vida e mais o nosso selo muda.
Conforme passam os anos, nós nos relacionamos com outras pessoas e cada uma delas deixa o seu selo no nosso selo, algumas em menor e outras em maior escala, e o que determina isso é o tipo e o tempo de contato.
Se um cara namora por dois anos uma garota que era procrastinadora, ele sai do relacionamento ou procrastinando mais do que já fazia ou abominando o ato, raramente o impacto será zero. Se ele tinha bom gosto por música e ela não, a menina nunca mais vai ouvir música com os mesmos ouvidos de antes.
Isso não se aplica só a relacionamentos amorosos, tampouco a apenas com seres humanos. Ver um grupo de pessoas espancando um solitário terá um impacto pra você, assim como ver um vídeo de um cachorro puxando para o acostamento outro que acabou de ser atropelado numa rodovia no Chile. Tanto a marca dos agressores quanto a do cachorro estarão carimbadas no seu selo daí pra frente, positiva ou negativamente, e influenciará direta ou indiretamente nas suas ações.
Na infância, os pais tentam moldar o selo dos filhos de acordo com os valores deles. Isso, somado à maneira com que a criança vê o mundo, a faz criar seu próprio selo. Quanto mais vivemos, mais pessoas conhecemos e mais coisas vemos, mais aprendemos com quem passou pela nossa vida e mais o nosso selo muda.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Porque a Lei do pedestre não funcionará em SP
A todo lugar de São Paulo se vê placas com mensagens do tipo "respeite o pedestre ou leve uma multa". Tudo bem que existem pessoas que devem ser educadas na marra, mas essa história de multar motoristas que não derem a vez para os pedestres nas faixas de segurança é algo meio fora da realidade pros padrões paulistanos.
Estive há pouco tempo na Suíça (desculpaê), onde isso funciona muito bem. O povo de lá é mais educado que o daqui? Sem dúvida, mas definitivamente não é só essa a diferença.
No geral, lá na Suíça, as ruas só têm uma faixa pra cada mão, não existem árvores nem postes nas calçadas, tampouco carros estacionados, logo, a visualização do pedestre na calçada pelo motorista é extremamente fácil. Aliás, os pedestres nem olham para o lado pra atravessar a rua utilizando uma faixa de segurança que não conta com semáforo, simplesmente vão andando como se estivessem sozinhos no mundo, então o motorista fica esperto porque sabe que o cidadão pode atravessar sem mais nem menos, mas mesmo que o pedestre pare no limite da calçada, o motorista também para o seu carro e espera que o cidadão atravesse.
Aqui temos ruas geralmente com ao menos duas faixas, calçadas zoneadas com árvores, postes, placas e carros estacionados. Se o pobre do motorista vê que tem uma pessoa querendo atravessar e lhe cede a vez, ainda há o risco de vir uma moto e passar ao carro parado. Aliás, moto é uma coisa que quase não se vê nas ruas da Suíça.
Outra coisa que por lá existe também é a educação do pedestre, que, quando tem semáforo, aguarda a sua vez de atravessar mesmo que não esteja passando nenhum carro na rua. Isso chega a ser idiota, mas serve pra exemplificar a diferença de mentalidades.
Até acho a tentativa de educação forçada aos paulistanos válida, mas o problema é que não costuma existir bom senso na famosa indústria da multa.
Estive há pouco tempo na Suíça (desculpaê), onde isso funciona muito bem. O povo de lá é mais educado que o daqui? Sem dúvida, mas definitivamente não é só essa a diferença.
No geral, lá na Suíça, as ruas só têm uma faixa pra cada mão, não existem árvores nem postes nas calçadas, tampouco carros estacionados, logo, a visualização do pedestre na calçada pelo motorista é extremamente fácil. Aliás, os pedestres nem olham para o lado pra atravessar a rua utilizando uma faixa de segurança que não conta com semáforo, simplesmente vão andando como se estivessem sozinhos no mundo, então o motorista fica esperto porque sabe que o cidadão pode atravessar sem mais nem menos, mas mesmo que o pedestre pare no limite da calçada, o motorista também para o seu carro e espera que o cidadão atravesse.
Aqui temos ruas geralmente com ao menos duas faixas, calçadas zoneadas com árvores, postes, placas e carros estacionados. Se o pobre do motorista vê que tem uma pessoa querendo atravessar e lhe cede a vez, ainda há o risco de vir uma moto e passar ao carro parado. Aliás, moto é uma coisa que quase não se vê nas ruas da Suíça.
Outra coisa que por lá existe também é a educação do pedestre, que, quando tem semáforo, aguarda a sua vez de atravessar mesmo que não esteja passando nenhum carro na rua. Isso chega a ser idiota, mas serve pra exemplificar a diferença de mentalidades.
Até acho a tentativa de educação forçada aos paulistanos válida, mas o problema é que não costuma existir bom senso na famosa indústria da multa.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Um verdadeiro festival de Rock!
Em dias de "Rock" in Rio, que por mais que o povo entenda errado a proposta do nome do festival, não dá pra negar que no Brasil rock é apenas o estilo de música. Com isso pensei num line up de um festival que seria verdadeiramente um Rock in wherever, e o melhor, com dias temáticos!
Dia Metal-Farova
- Saxon
- Helloween/Gamaray
- Manowar
- Judas Priest
- Iron Maiden
Dia Hard Rock-Farofa (como estão todos velhos, os shows teriam que ser menores, logo, caberiam seis bandas!)
- Poison
- Twisted Sister
- Whitesnake
- Mötley Crüe
- Aerosmith
- Van Halen
Dia Rock 90's e 2000's
- Soundgarden
- Queens of the Stone Age
- Foo Fighters
- Pearl Jam
- Rage Against the Machine
Dia New Metal Que Se Salva (tem uma banda a menos pq não existem cinco que se salve)
- Lamb of God
- Avenged Sevenfold
- System of a Down
- Slipknot
Dia Rock Crassicão
- Stray Cats
- The Who
- Kiss
- Ozzy Osbourne
- AC/DC
Dia Geográfico/Guitarrista em cima da montanha
- Europe
- Kansas
- Boston
- Asia
- Journey (pra fechar a jornada!)
Dia da Paciência (como as músicas são longas, pode ter uma banda a menos)
- Jethro Tull
- Yes
- Dream Theater
- Rush
Dia Big 6
- Anthrax
- Sepultura
- Megadeth
- Motorhead
- Slayer
- Metallica
Junto disso poderiam ter bandas cover de algumas que não podem estar mais entre nós como deveriam, tipo Queen, The Doors, Pink Floyd, Led Zeppelin, Van Hagar e tals, em palcos secundários nos intervalos entre as principais, assim como de bandas que não estão no festival. Seria fodáximo, e como pra sonhar (ainda) não se paga...
Dia Metal-Farova
- Saxon
- Helloween/Gamaray
- Manowar
- Judas Priest
- Iron Maiden
Dia Hard Rock-Farofa (como estão todos velhos, os shows teriam que ser menores, logo, caberiam seis bandas!)
- Poison
- Twisted Sister
- Whitesnake
- Mötley Crüe
- Aerosmith
- Van Halen
Dia Rock 90's e 2000's
- Soundgarden
- Queens of the Stone Age
- Foo Fighters
- Pearl Jam
- Rage Against the Machine
Dia New Metal Que Se Salva (tem uma banda a menos pq não existem cinco que se salve)
- Lamb of God
- Avenged Sevenfold
- System of a Down
- Slipknot
Dia Rock Crassicão
- Stray Cats
- The Who
- Kiss
- Ozzy Osbourne
- AC/DC
Dia Geográfico/Guitarrista em cima da montanha
- Europe
- Kansas
- Boston
- Asia
- Journey (pra fechar a jornada!)
Dia da Paciência (como as músicas são longas, pode ter uma banda a menos)
- Jethro Tull
- Yes
- Dream Theater
- Rush
Dia Big 6
- Anthrax
- Sepultura
- Megadeth
- Motorhead
- Slayer
- Metallica
Junto disso poderiam ter bandas cover de algumas que não podem estar mais entre nós como deveriam, tipo Queen, The Doors, Pink Floyd, Led Zeppelin, Van Hagar e tals, em palcos secundários nos intervalos entre as principais, assim como de bandas que não estão no festival. Seria fodáximo, e como pra sonhar (ainda) não se paga...
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Alta Fidelidade - Top 1!
Muita gente que não assistiu/leu "Alta Fidelidade" sabe que os personagens dessa história fazem Tops 5 com diversos temas, mas comigo a coisa é diferente, comigo é na base do Top 1! Vira-e-mexe eles sofrem alterações, mas aí vai uma lista de alguns Tops 1 do momento in my opinion.
Top 1 Clipe: "A Little Piece of Heaven", do Avenged Sevenfold
Top 1 Banda: Van Halen
Top 1 Cantor: David Bowie
Top 1 Cantora: Debbie Harry, do Blondie
Top 1 Mulher Famosa Internacional: Anne Hathaway
Top 1 Mulher Famosa Nacional: Fernanda Machado
Top 1 Super-Heroi: Batman
Top 1 Super-Vilão: Darth Vader
Top 1 Série de TV: "How I Met Your Mother"
Top 1 Personagem Masculino: Tony Stark
Top 1 Personagem Feminino: Robin Swharhasbawski (How I Met Your Mother)
Top 1 Bateria: Gretsch
Top 1 Baterista: Vinnie Colaiuta (que usa Gretsch, olha só que coincidência!)
Top 1 Dedo: Polegar (sem ele não existiria o joinha!)
Top 1 Podcast: Nerdcast
Foi o que eu lembrei por ora. Eles são frequentemente alterados e existem outros. Logo mais rolam uns updates!
Top 1 Clipe: "A Little Piece of Heaven", do Avenged Sevenfold
Top 1 Banda: Van Halen
Top 1 Cantor: David Bowie
Top 1 Cantora: Debbie Harry, do Blondie
Top 1 Mulher Famosa Internacional: Anne Hathaway
Top 1 Mulher Famosa Nacional: Fernanda Machado
Top 1 Super-Heroi: Batman
Top 1 Super-Vilão: Darth Vader
Top 1 Série de TV: "How I Met Your Mother"
Top 1 Personagem Masculino: Tony Stark
Top 1 Personagem Feminino: Robin Swharhasbawski (How I Met Your Mother)
Top 1 Bateria: Gretsch
Top 1 Baterista: Vinnie Colaiuta (que usa Gretsch, olha só que coincidência!)
Top 1 Dedo: Polegar (sem ele não existiria o joinha!)
Top 1 Podcast: Nerdcast
Foi o que eu lembrei por ora. Eles são frequentemente alterados e existem outros. Logo mais rolam uns updates!
sexta-feira, 18 de março de 2011
As músicas que eu mais gosto de minhas bandas preferidas
Essa o título é auto-explicativo (se for para ouvir, o façam na maior qualidade disponível pelo youtube no vídeo).
- "Sound and Vision" - David Bowie
- "Helter Skelter" - The Beatles
- "Hot For Teacher" - Van Halen
- "Kings of Metal" - Manowar
- "Gimme All Your Lovin" - ZZ Top
- "Whiplash" - Metallica (o que que é essa guitarra?!!?)
- "War Ensemble" - Slayer
- "Nothing to Lose" - Kiss
- "Biotech is Godzilla" - Sepultura (a música é idiota, eu sei, mas ela já me fez jogar uma namorada longe quando eles a tocaram num show)
- "Mustapha" - Queen
- "YYZ" - Rush
- "Out of Control" - U2 (sim, eu gosto de U2)
- "Painkiller" - Judas Priest
- "Sound and Vision" - David Bowie
- "Helter Skelter" - The Beatles
- "Hot For Teacher" - Van Halen
- "Kings of Metal" - Manowar
- "Gimme All Your Lovin" - ZZ Top
- "Whiplash" - Metallica (o que que é essa guitarra?!!?)
- "War Ensemble" - Slayer
- "Nothing to Lose" - Kiss
- "Biotech is Godzilla" - Sepultura (a música é idiota, eu sei, mas ela já me fez jogar uma namorada longe quando eles a tocaram num show)
- "Mustapha" - Queen
- "YYZ" - Rush
- "Out of Control" - U2 (sim, eu gosto de U2)
- "Painkiller" - Judas Priest
sexta-feira, 4 de março de 2011
O que as mulheres da minha vida têm em comum
Estive pensando esses dias que a maioria das mulheres que passaram pela minha vida tem várias características em comum. Algumas irrelevantes, algumas que deixam claro o meu gosto, e outras no mínimo curiosas. Então, pra começar logo com isso, a maioria das mulheres da minha vida...
- ...não gosta de Star Wars
- ...tem cabelo castanho escuro
- ...pesa em torno de 50 quilos
- ...tem pele clara
- ...gosta de rock
- ...tem 1,60m de altura e calça número 36 (é, isso é bem específico, mas é fato)
- ...dança rockabilly (ao menos as últimas)
- ...não torce para o mesmo time que eu
- ...gosta de viajar
- ...não assistiu nem a dois filmes aleatórios do Tarantino (sim, isso é lamentável)
- ...gasta mais do que eu (acho que isso é meio padrão, né?)
- ...bebe dois shots tequila e fica bêbada
- ...não deu na primeira noite (talvez eu que seja lerdo)
Eehh, melhor ficar por aqui pra não correr o risco de meus conhecidos dizerem "opa, fulana se encaixa no tópico tal, tal e tal".
- ...não gosta de Star Wars
- ...tem cabelo castanho escuro
- ...pesa em torno de 50 quilos
- ...tem pele clara
- ...gosta de rock
- ...tem 1,60m de altura e calça número 36 (é, isso é bem específico, mas é fato)
- ...dança rockabilly (ao menos as últimas)
- ...não torce para o mesmo time que eu
- ...gosta de viajar
- ...não assistiu nem a dois filmes aleatórios do Tarantino (sim, isso é lamentável)
- ...gasta mais do que eu (acho que isso é meio padrão, né?)
- ...bebe dois shots tequila e fica bêbada
- ...não deu na primeira noite (talvez eu que seja lerdo)
Eehh, melhor ficar por aqui pra não correr o risco de meus conhecidos dizerem "opa, fulana se encaixa no tópico tal, tal e tal".
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Músicas legais de bandas que eu não gosto
Listas... é só ter um tema legal que é fácil de fazer, por isso faço tantas! E aí vai uma com músicas bacanas (in my opinion) de bandas que eu não gosto (e com links pra ouví-las!).
- "Sexperienced" - Cachorro Grande
- "Vasoline" - Stone Temple Pilots
- "As Cores Bonitas" - Bidê ou Balde
- "Grace" - Supergrass
- "Some Might Say" - Oasis
- "Blind" - Korn
- "The Hand That Feeds" - Nine Inch Nails
- "Na Sua Estante" - Pitty
- "I Wish I Had An Angel" - Nightwish
- "You Oughta Know" - Alanis Morrisette
- "Nothing to Say" - Angra
- "The Story" - Limp Bizkit
Bom, tem coisa aí que eu nem gosto tanto, só acho suportável (caso do Nightwish e Korn) e outras que eu realmente gosto (caso do Angra e STP), sem contar as que eu esqueci, mas basicamente é isso. Se bobear logo mais vem uma "parte dois" por aí.
- "Sexperienced" - Cachorro Grande
- "Vasoline" - Stone Temple Pilots
- "As Cores Bonitas" - Bidê ou Balde
- "Grace" - Supergrass
- "Some Might Say" - Oasis
- "Blind" - Korn
- "The Hand That Feeds" - Nine Inch Nails
- "Na Sua Estante" - Pitty
- "I Wish I Had An Angel" - Nightwish
- "You Oughta Know" - Alanis Morrisette
- "Nothing to Say" - Angra
- "The Story" - Limp Bizkit
Bom, tem coisa aí que eu nem gosto tanto, só acho suportável (caso do Nightwish e Korn) e outras que eu realmente gosto (caso do Angra e STP), sem contar as que eu esqueci, mas basicamente é isso. Se bobear logo mais vem uma "parte dois" por aí.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Coisas que me irritam (Parte 1)
Voltando às listas, aí vai uma que eu nunca terminarei: coisas que me irritam (simples assim).
- Estacionarem o carro na frente da minha garagem
- Pessoas que, mesmo erradas, acham que têm razão
- O barulho de alguém mastigando de boca aberta
- Pessoas folgadas no geral
- Um batuque na mesa ou no chão que não seja eu quem está fazendo
- A mania dos brasileiros de querer se dar bem em tudo (que leva à...)
- ... Mania dos brasileiros de sempre acharem que estão sendo passados pra trás
- Fãs de Legião Urbana
- Corintianos (quando falam de futebol)
- Milton Neves
- Meu pai querendo assistir ao programa do Milton Neves
- Lugares lotados
- Usarem o "couvert artístico" como desculpa para cobrarem entrada em qualquer lugar (no geral, nem 10% do tal couvert vai para o artista)
- Qualquer lugar que tenha um ser sentado num banquinho com um violão cantando "versões acústicas" de clássicos do pop/rock/mpb
- Entrevistas de emprego em grupo
- Ter que pagar mais de 20% do valor do veículo em IPVA, DPVAT, licenciamento, vistoria e seguro todos os anos (somando, em cinco anos você compraria outro carro!)
- Ficar doente
- Campeonato Paulista de Futebol (é tão insignificante que irrita)
- Esperar pela boa vontade dos nossos Correios para entregarem encomendas internacionais
- Ler listas imensas em blogs e afins, portanto, hoje paro por aqui.
- Estacionarem o carro na frente da minha garagem
- Pessoas que, mesmo erradas, acham que têm razão
- O barulho de alguém mastigando de boca aberta
- Pessoas folgadas no geral
- Um batuque na mesa ou no chão que não seja eu quem está fazendo
- A mania dos brasileiros de querer se dar bem em tudo (que leva à...)
- ... Mania dos brasileiros de sempre acharem que estão sendo passados pra trás
- Fãs de Legião Urbana
- Corintianos (quando falam de futebol)
- Milton Neves
- Meu pai querendo assistir ao programa do Milton Neves
- Lugares lotados
- Usarem o "couvert artístico" como desculpa para cobrarem entrada em qualquer lugar (no geral, nem 10% do tal couvert vai para o artista)
- Qualquer lugar que tenha um ser sentado num banquinho com um violão cantando "versões acústicas" de clássicos do pop/rock/mpb
- Entrevistas de emprego em grupo
- Ter que pagar mais de 20% do valor do veículo em IPVA, DPVAT, licenciamento, vistoria e seguro todos os anos (somando, em cinco anos você compraria outro carro!)
- Ficar doente
- Campeonato Paulista de Futebol (é tão insignificante que irrita)
- Esperar pela boa vontade dos nossos Correios para entregarem encomendas internacionais
- Ler listas imensas em blogs e afins, portanto, hoje paro por aqui.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
O problema das bandas cover
Músico vendo bandas tocando na noite é problema. Quando se é simplesmente público, sem conhecimento prático da coisa, tende-se a curtir bem mais, pois não se nota certos detalhes na execução dos covers, mas quando você é músico, certas cosias irritam.
Não vou citar nomes de bandas, músicos ou local, mas nessa última sexta fui a um famoso bar de rock de São Paulo onde tocariam duas bandas covers de uma banda só e uma de rocks variados.
Entrou a primeira. Vocalista e guitarrista num visual semelhante aos músicos originais, baixista meio deslocado e baterista totalmente. O guitarrista além do figurino e dos instrumentos semelhantes, tinha uma aparência física que lembrava bastante o guitarrista imitado, e o cara tocava muito bem, timbre e habilidade perfeitos, se estivesse menos tímido seria idêntico em todos os sentidos. O vocalista mandava bem, um pouco tímido também, e não alcançava algumas notas absurdas, aquelas que até o original semitona ao vivo, ou seja, o cara estava dentro do humanamente possível. O baixista aparantava não ser fã da banda e que estava lá só pra quebrar um galho/ganhar uma grana, mas não comprometia no som geral, mas o baterista, como diria uma amiga minha, meldels!
O cara era, de longe, tecnicamente o mais fraco da banda, passava reto em todos os detalhes bacanas das músicas e fazia algumas firulas de pedal duplo que não existem nas originais e que acabaram até descaracterizando uma música em específico.
A outra banda parecia mais um catadão de caras pra ganhar uma grana do que um trabalho sério. O guitarrista era muito bom, mas deu umas fritadas desnecessárias, o baixista parecia meio deslocado, mas mandava bem e fazia ótimos backings, o baterista descia o braço, usava muitos pratos, o que poluía as músicas, e não fazia os detalhes mais bacanas, que são um dos maiores diferenciais do batera da banda original, o tecladista parecia reaproveitado de uma banda de pagode, mais deslocado, impossível, e o vocalista, esse tinha uma puta presença e timbre de voz bem próximo do imitado, o único que realmente entendia o conceito de uma banda cover dos que estavam ali no palco.
Porra, se você se propõe a fazer uma banda cover de uma banda só, faça perfeito, kct! Nesse caso, o músico não tem o direito de querer mostrar habilidades que não fazem parte das canções originais, o que se deve fazer é emular timbres, pegada e, se possível, visual e instrumentos da banda imitada. Sim, imitada, é isso que uma banda cover faz, imita a original, e uma boa banda cover é formada por caras bons e humildes o bastante pra deixar o orgulho de lado e fazer um bom show. Agora vou citar um nome: a banda The Best Maiden Tribute – BR faz isso perfeitamente, e talvez seja esse o motivo pelo qual eles estejam sempre com a agenda cheia e tocando por todo o país mesmo depois de uma divisão com antigos membros.
Na noite de sexta, os caras que tocaram os covers variados, aparentemente uma banda que está começando na noite, foi mais fiel às versões originais do que as duas “exclusivas”. Inaceitável (para as outras).
Aliás, qualquer dia eu falo desse tipo de banda também.
Não vou citar nomes de bandas, músicos ou local, mas nessa última sexta fui a um famoso bar de rock de São Paulo onde tocariam duas bandas covers de uma banda só e uma de rocks variados.
Entrou a primeira. Vocalista e guitarrista num visual semelhante aos músicos originais, baixista meio deslocado e baterista totalmente. O guitarrista além do figurino e dos instrumentos semelhantes, tinha uma aparência física que lembrava bastante o guitarrista imitado, e o cara tocava muito bem, timbre e habilidade perfeitos, se estivesse menos tímido seria idêntico em todos os sentidos. O vocalista mandava bem, um pouco tímido também, e não alcançava algumas notas absurdas, aquelas que até o original semitona ao vivo, ou seja, o cara estava dentro do humanamente possível. O baixista aparantava não ser fã da banda e que estava lá só pra quebrar um galho/ganhar uma grana, mas não comprometia no som geral, mas o baterista, como diria uma amiga minha, meldels!
O cara era, de longe, tecnicamente o mais fraco da banda, passava reto em todos os detalhes bacanas das músicas e fazia algumas firulas de pedal duplo que não existem nas originais e que acabaram até descaracterizando uma música em específico.
A outra banda parecia mais um catadão de caras pra ganhar uma grana do que um trabalho sério. O guitarrista era muito bom, mas deu umas fritadas desnecessárias, o baixista parecia meio deslocado, mas mandava bem e fazia ótimos backings, o baterista descia o braço, usava muitos pratos, o que poluía as músicas, e não fazia os detalhes mais bacanas, que são um dos maiores diferenciais do batera da banda original, o tecladista parecia reaproveitado de uma banda de pagode, mais deslocado, impossível, e o vocalista, esse tinha uma puta presença e timbre de voz bem próximo do imitado, o único que realmente entendia o conceito de uma banda cover dos que estavam ali no palco.
Porra, se você se propõe a fazer uma banda cover de uma banda só, faça perfeito, kct! Nesse caso, o músico não tem o direito de querer mostrar habilidades que não fazem parte das canções originais, o que se deve fazer é emular timbres, pegada e, se possível, visual e instrumentos da banda imitada. Sim, imitada, é isso que uma banda cover faz, imita a original, e uma boa banda cover é formada por caras bons e humildes o bastante pra deixar o orgulho de lado e fazer um bom show. Agora vou citar um nome: a banda The Best Maiden Tribute – BR faz isso perfeitamente, e talvez seja esse o motivo pelo qual eles estejam sempre com a agenda cheia e tocando por todo o país mesmo depois de uma divisão com antigos membros.
Na noite de sexta, os caras que tocaram os covers variados, aparentemente uma banda que está começando na noite, foi mais fiel às versões originais do que as duas “exclusivas”. Inaceitável (para as outras).
Aliás, qualquer dia eu falo desse tipo de banda também.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
A culpa de como a mulher é na cama é do seu primeiro
É, esse título foi meio difícil de deixar com um tamanho reduzido, por isso já vou começar explicando.
O jeito que a mulher se porta na hora do sexo é 90% (sem nenhum embasamento científico) culpa do seu primeiro namorado, aquele, que tirou sua virgindade. Por quê? É o que vou dizer agora.
Se o cara que inicia uma mulher sexualmente é chegado na coisa, tem pegada e segue a filosofia de Charlie Harper, de que é melhor pedir desculpas do que autorização, a tal mulher será bem solta, fará coisas que a maioria (ou o senso comum) não faz, e os próximos homens dela vão achar uma mulher totalmente pronta! Mesmo que ela seja uma frígida de origem, o cara acaba transformando um pouco a dita-cuja, que até pode continuar fria, mas pelo menos fará de tudo.
Agora, se o cara é um bocó, sem pegada, medroso, que não tem coragem de tentar coisas diferentes (inclua aí o que você quiser) e que só quer um ser com um buraco para praticamente se masturbar sem usar as suas mãos, a mulher que ele iniciar será tão bocó quanto ele. Ficará lá paradona, esperando que o homem faça tudo (tudo o que é bem básico, claro), não vai se soltar, não vai fazer nada diferente e será uma péssima experiência para os próximos, principalmente para o segundo.
Ah, o segundo, coitado do segundo! Esse vai estranhar a frieza da coitada, vai tentar fazer algo diferente, mas sem sucesso, pois a mina não tem a menor ideia de como se faz e, se não for um relacionamento mais aberto, em que ambos conversam sobre tudo numa boa, a parada vai acabar sem mais nem menos com ele falando mal dela pra um lado e ela falando mal dele pro outro, afinal, a menina, que é praticamente uma boneca inflável, não vai assumir para as amigas que não gosta da coisa ou que não tem pegada.
Mas e se a mina é chegada no negócio, mas pegou um primeiro lerdão? Nesse caso ela se soltaria com o tal primeiro, domaria o idiota e quando pegasse algo diferente (terminando ou não com ele) saberia o que é realmente bom.
Enfim, creio que a maioria das pessoas que lerão esse texto já passaram da idade de iniciar sexualmente uma mulher, mas se você, meu caro, é o motivo de uma mulher ser ruim de cama, merece ser empalado pelo Kid Bengala pra largar a mão ser trouxa e sacanear o próximo!
O jeito que a mulher se porta na hora do sexo é 90% (sem nenhum embasamento científico) culpa do seu primeiro namorado, aquele, que tirou sua virgindade. Por quê? É o que vou dizer agora.
Se o cara que inicia uma mulher sexualmente é chegado na coisa, tem pegada e segue a filosofia de Charlie Harper, de que é melhor pedir desculpas do que autorização, a tal mulher será bem solta, fará coisas que a maioria (ou o senso comum) não faz, e os próximos homens dela vão achar uma mulher totalmente pronta! Mesmo que ela seja uma frígida de origem, o cara acaba transformando um pouco a dita-cuja, que até pode continuar fria, mas pelo menos fará de tudo.
Agora, se o cara é um bocó, sem pegada, medroso, que não tem coragem de tentar coisas diferentes (inclua aí o que você quiser) e que só quer um ser com um buraco para praticamente se masturbar sem usar as suas mãos, a mulher que ele iniciar será tão bocó quanto ele. Ficará lá paradona, esperando que o homem faça tudo (tudo o que é bem básico, claro), não vai se soltar, não vai fazer nada diferente e será uma péssima experiência para os próximos, principalmente para o segundo.
Ah, o segundo, coitado do segundo! Esse vai estranhar a frieza da coitada, vai tentar fazer algo diferente, mas sem sucesso, pois a mina não tem a menor ideia de como se faz e, se não for um relacionamento mais aberto, em que ambos conversam sobre tudo numa boa, a parada vai acabar sem mais nem menos com ele falando mal dela pra um lado e ela falando mal dele pro outro, afinal, a menina, que é praticamente uma boneca inflável, não vai assumir para as amigas que não gosta da coisa ou que não tem pegada.
Mas e se a mina é chegada no negócio, mas pegou um primeiro lerdão? Nesse caso ela se soltaria com o tal primeiro, domaria o idiota e quando pegasse algo diferente (terminando ou não com ele) saberia o que é realmente bom.
Enfim, creio que a maioria das pessoas que lerão esse texto já passaram da idade de iniciar sexualmente uma mulher, mas se você, meu caro, é o motivo de uma mulher ser ruim de cama, merece ser empalado pelo Kid Bengala pra largar a mão ser trouxa e sacanear o próximo!
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