Infelizmente a narração esportiva é um mal que domina o mundo. É uma pessoa responsável por falar o que você já vê e outro (ou outros) por comentar o que geralmente você não quer ouvir.
Galvões Buenos à parte, o maior problema das narrações é que elas encobrem todos os sons dos esportes, e uma das maiores diferenças entre ver um evento esportivo pela TV e ao vivo é justamente esse, o som.
A comunicação entre os atletas, tanto entre si quanto com seus técnicos, o som da bola sendo chutada, arremessada, cortada, rebatida, o impacto entre os atletas e seus adversários ou com o chão, o barulho estranho de uma contusão, o grito urrado de uma comemoração, tudo coisas que a gente não ouve assistindo pela televisão, a não ser que você tenha um sinal puro.
Sinal puro é o termo técnico para uma transmissão sem narração, onde você ouve todos esses sons descritos acima, mais a torcida e ainda outros mais difíceis de se descrever ou até de se notar.
Como ter o tal sinal puro? Só contando com uma falha na transmissão de algum canal estrangeiro, o que acontece frequentemente com a RAI, ou vendo os esportes menos populares da olimpíada pelo Terra. Nesse caso, corra, pois só resta uma semana para o fim dos jogos e então essa ótima opção voltará à dependência da RAI falhar.
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sábado, 4 de agosto de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Tem certeza que já fomos mais inteligentes, Carlos Nascimento?
Ontem, no Jornal do SBT, o jornalista Carlos Nascimento, ex-Globo e cujo estilo sempre me agradou, fez a abertura, sem dúvida, mais comentada da história do jornalismo na rede do Silvio Santos, a qual vi pessoas dizendo que foi um verdadeiro tapa na cara, que finalmente alguém disse a verdade e até que não há mais nada a ser dito. Segue abaixo a transcrição integral da abertura:
"Boa noite. Olha, ou os problemas brasileiros estão todos resolvidos ou nós nos tornamos perfeitos idiotas, porque não é possível que dois assuntos tão fúteis possam chamar a atenção de um país inteiro. Primeiro um programa de televisão em que se discute um estupro, que por si só já é um absurdo, negado pelos dois protagonistas. Segundo, uma pessoa que ninguém conhece vira uma celebridade na mídia somente porque o nome apareceu milhões de vezes na internet. Luíza já voltou do Canadá, e nós já fomos mais inteligentes".
Primeiro, desde quando um estupro é algo fútil? É justamente pela gravidade do ato que está sendo tão discutido, e principalmente por ter sido transmitido ao vivo pela maior rede televisiva do país! O programa no qual o fato ocorreu é sim muito fútil, mas o ato e a discussão não são!
Segundo, repetir frases de propagandas pode até ser algo idiota, mas é feito no mundo todo e provavelmente desde a existência da publicidade! Quem nunca perguntou "quem bate?" com intonação inocente ao ouvir batidas numa porta e ouviu "é o frio" como resposta da pessoa que batia? Quem nunca olhou para um Fernando e fez o comentário "bonita camisa, Fernandinho"? Quem nunca respondeu "heeeeeinnn?" quando alguém lhe fez uma pergunta e ouviu o outro responder "vitrooola"? Para citar uma mais recente, quem nunca ao menos solfejou a melodia dos Pôneis Malditos?
Será que discutir o absurdo de um estupro mostrado em rede nacional e citar a fala de um comercial é realmente um sinal do emburrecimento da população brasileira? Eu acho que não.
"Boa noite. Olha, ou os problemas brasileiros estão todos resolvidos ou nós nos tornamos perfeitos idiotas, porque não é possível que dois assuntos tão fúteis possam chamar a atenção de um país inteiro. Primeiro um programa de televisão em que se discute um estupro, que por si só já é um absurdo, negado pelos dois protagonistas. Segundo, uma pessoa que ninguém conhece vira uma celebridade na mídia somente porque o nome apareceu milhões de vezes na internet. Luíza já voltou do Canadá, e nós já fomos mais inteligentes".
Primeiro, desde quando um estupro é algo fútil? É justamente pela gravidade do ato que está sendo tão discutido, e principalmente por ter sido transmitido ao vivo pela maior rede televisiva do país! O programa no qual o fato ocorreu é sim muito fútil, mas o ato e a discussão não são!
Segundo, repetir frases de propagandas pode até ser algo idiota, mas é feito no mundo todo e provavelmente desde a existência da publicidade! Quem nunca perguntou "quem bate?" com intonação inocente ao ouvir batidas numa porta e ouviu "é o frio" como resposta da pessoa que batia? Quem nunca olhou para um Fernando e fez o comentário "bonita camisa, Fernandinho"? Quem nunca respondeu "heeeeeinnn?" quando alguém lhe fez uma pergunta e ouviu o outro responder "vitrooola"? Para citar uma mais recente, quem nunca ao menos solfejou a melodia dos Pôneis Malditos?
Será que discutir o absurdo de um estupro mostrado em rede nacional e citar a fala de um comercial é realmente um sinal do emburrecimento da população brasileira? Eu acho que não.
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Teorias do HIMYM - Clichês em términos de relacionamento
Num dos episódios da série, Robin, a minha alma gêmea (isso merece um post próprio), passa por um problema: ela tem que terminar um relacionamento, e com isso, alguns clichês são citados. Não precisa analisar muito pra se perceber que é incrível como eles são usados em larga escala por todos, e aí vai a lista (na ordem citada na série) com alguns comentários.
- "Não existe um jeito fácil de dizer isso"
Verdade, se existisse o mundo seria um lugar bem melhor.
- "Nós precisamos conversar"
Ninguém fala isso de graça. Se a pessoa com quem você tem um relacionamento há seja lá quanto tempo vira pra você e manda essa, batata, ela quer terminar.
- "Nós dois precisamos de algum espaço"
Nós dois, não, cara-pálida! Não vem jogar a culpa pro meu lado não!
- "Não é com você, é comigo..."
A pessoa fala isso, mas sempre lança defeitos seus na roda.
- "Eu sei que isso machuca"
Se já passou por isso, realmente sabe, mas poderia ao menos ter pensado numa forma mais honesta.
- "Você merece alguém melhor que eu"
Inverta as pessoas que você encontra o que ela realmente quer dizer.
- "Estou tentando me focar na minha carreira agora"
Aham, e enquanto você trabalhar nessa vida não vai se relacionar com ninguém? (O mesmo vale para 'estudos' no lugar de 'carreira')
- "Espero que continuemos amigos"
Ah, essa é a pior de todas! A pessoa está te dando um pé na bunda e você ainda tem que aceitar a ideia de continuar falando e convivendo com ela como se vocês nunca tivessem tido nada antes. Se isso não bastasse de alguém que a melhor coisa que poderia acontecer era sumir do mundo, provavelmente você a verá se interessar por outra pessoa e, mesmo que isso não aconteça, não vai se livrar nunca desse passado e vai acabar com um carma na sua vida! E não importa se você já está em outra. Mas o pior é que continuar sendo amigo é algo que ela também não vai conseguir cumprir.
Logo, o melhor a se fazer é ser sincero, não dar desculpas, nem esperar compreensão. Amizade? Impossível, só depois de alguns anos sem nenhum contato, e olha lá.
- "Não existe um jeito fácil de dizer isso"
Verdade, se existisse o mundo seria um lugar bem melhor.
- "Nós precisamos conversar"
Ninguém fala isso de graça. Se a pessoa com quem você tem um relacionamento há seja lá quanto tempo vira pra você e manda essa, batata, ela quer terminar.
- "Nós dois precisamos de algum espaço"
Nós dois, não, cara-pálida! Não vem jogar a culpa pro meu lado não!
- "Não é com você, é comigo..."
A pessoa fala isso, mas sempre lança defeitos seus na roda.
- "Eu sei que isso machuca"
Se já passou por isso, realmente sabe, mas poderia ao menos ter pensado numa forma mais honesta.
- "Você merece alguém melhor que eu"
Inverta as pessoas que você encontra o que ela realmente quer dizer.
- "Estou tentando me focar na minha carreira agora"
Aham, e enquanto você trabalhar nessa vida não vai se relacionar com ninguém? (O mesmo vale para 'estudos' no lugar de 'carreira')
- "Espero que continuemos amigos"
Ah, essa é a pior de todas! A pessoa está te dando um pé na bunda e você ainda tem que aceitar a ideia de continuar falando e convivendo com ela como se vocês nunca tivessem tido nada antes. Se isso não bastasse de alguém que a melhor coisa que poderia acontecer era sumir do mundo, provavelmente você a verá se interessar por outra pessoa e, mesmo que isso não aconteça, não vai se livrar nunca desse passado e vai acabar com um carma na sua vida! E não importa se você já está em outra. Mas o pior é que continuar sendo amigo é algo que ela também não vai conseguir cumprir.
Logo, o melhor a se fazer é ser sincero, não dar desculpas, nem esperar compreensão. Amizade? Impossível, só depois de alguns anos sem nenhum contato, e olha lá.
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Teorias do How I Met Your Mother - Crazy Eyes
A teoria mais precisa do How I Met Your Mother (se você não começou a assistir ainda, nem tenho o que dizer) é a abordada no texto de hoje: crazy eyes!
Olhos malucos nada mais é do que uma maneira de ilustrar e classificar um comportamento feminino (tá, pode ser masculino também) de forma a deixar a coisa mais engraçada para a série.
O lance é o seguinte: um cara fica tão a fim de uma garota a ponto de não enxergar certas coisas, mas seus amigos, que não estão nem um pouco envolvidos com ela, sacam de primeira e dizem que ela tem os olhos malucos... “Dude, the eyes... they are crazy!”.
Na vida real não é algo que se nota só de olhar no rosto da garota, mas sim no comportamento. Uma mulher com crazy eyes faz de tudo para o homem, se mostra totalmente apaixonada com um contato mínimo, faz surpresas, o agrada, fica totalmente disponível e disposta pra ele. Deu pra sacar o motivo pelo qual o cara não enxerga os “olhos malucos”?
Qualquer homem normal fica encantado com isso, se julga o cara mais sortudo do mundo! E se algum amigo tenta avisar, ah, sem dúvida, só pode ser inveja!
A partir daí temos duas possibilidades: o cara cai na real e vê que a garota está demasiadamente grudada, envolvida e possessiva, na qual o resultado é uma puta dor de cabeça pra se livrar da menina (o que acontece na série).
E a possibilidade dois: ele se envolve emocionalmente e a situação com a dita-cuja se inverte, ele que fica bobo por ela e ela o tem na mão (essa é teoria minha). Com isso, conclui-se que em ambos os casos o resultado é o mesmo: problemas.
Ao contrário do que pode-se pensar, isso é bem comum e, no final das contas, é possível dizer que todos passam por pelo menos uma experiência com crazy eyes na vida.
Olhos malucos nada mais é do que uma maneira de ilustrar e classificar um comportamento feminino (tá, pode ser masculino também) de forma a deixar a coisa mais engraçada para a série.
O lance é o seguinte: um cara fica tão a fim de uma garota a ponto de não enxergar certas coisas, mas seus amigos, que não estão nem um pouco envolvidos com ela, sacam de primeira e dizem que ela tem os olhos malucos... “Dude, the eyes... they are crazy!”.
Na vida real não é algo que se nota só de olhar no rosto da garota, mas sim no comportamento. Uma mulher com crazy eyes faz de tudo para o homem, se mostra totalmente apaixonada com um contato mínimo, faz surpresas, o agrada, fica totalmente disponível e disposta pra ele. Deu pra sacar o motivo pelo qual o cara não enxerga os “olhos malucos”?
Qualquer homem normal fica encantado com isso, se julga o cara mais sortudo do mundo! E se algum amigo tenta avisar, ah, sem dúvida, só pode ser inveja!
A partir daí temos duas possibilidades: o cara cai na real e vê que a garota está demasiadamente grudada, envolvida e possessiva, na qual o resultado é uma puta dor de cabeça pra se livrar da menina (o que acontece na série).
E a possibilidade dois: ele se envolve emocionalmente e a situação com a dita-cuja se inverte, ele que fica bobo por ela e ela o tem na mão (essa é teoria minha). Com isso, conclui-se que em ambos os casos o resultado é o mesmo: problemas.
Ao contrário do que pode-se pensar, isso é bem comum e, no final das contas, é possível dizer que todos passam por pelo menos uma experiência com crazy eyes na vida.
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terça-feira, 4 de outubro de 2011
Teorias do How I Met Your Mother - As Azeitonas
Se você não assiste How I Met Your Mother (comece agora!), não tem problema, as teorias citadas na série são precisas (principalmente as do Barney), e talvez lê-las aqui te despertará o interesse em assistir, pena que aí já vão ter rolado alguns spoilers.
Não vou citar as teorias em ordem de aparição, essa primeira é só uma coincidência, pois está no episódio piloto da série.
Num casal, tudo tem que ser equilibrado, e um exemplo disso é o gosto por azeitonas. Ele não gosta, ela sim, logo, ela come as azeitonas que ele deixa no prato, ambos se completam, lindo!
O legal dessa teoria é que ela é a primeira a ser apresentada, e, que eu me lembre, a única a ser contrariada, e é exatamente o contrariar dela que é o segredo de um relacionamento: fazer coisas que não gosta pra agradar o outro.
Claro que isso tem um limite, afinal, ninguém é obrigado a comer jiló porque o outro tem uma tara, o ponto é que fazer coisas pela pessoa amada acaba sendo prazeroso, mesmo sendo algo que não te agrade.
No episódio, o cara diz não gostar de azeitonas, mas na verdade ele adora e fingiu não gostar por anos só pra agradar a namorada e mostrar aos outros que eles eram um casal harmonioso, que um completava o outro. Aliás, tenho um texto pronto sobre preocupação com o que os outros pensam sobre si... quem sabe um dia o publico.
Não vou citar as teorias em ordem de aparição, essa primeira é só uma coincidência, pois está no episódio piloto da série.
Num casal, tudo tem que ser equilibrado, e um exemplo disso é o gosto por azeitonas. Ele não gosta, ela sim, logo, ela come as azeitonas que ele deixa no prato, ambos se completam, lindo!
O legal dessa teoria é que ela é a primeira a ser apresentada, e, que eu me lembre, a única a ser contrariada, e é exatamente o contrariar dela que é o segredo de um relacionamento: fazer coisas que não gosta pra agradar o outro.
Claro que isso tem um limite, afinal, ninguém é obrigado a comer jiló porque o outro tem uma tara, o ponto é que fazer coisas pela pessoa amada acaba sendo prazeroso, mesmo sendo algo que não te agrade.
No episódio, o cara diz não gostar de azeitonas, mas na verdade ele adora e fingiu não gostar por anos só pra agradar a namorada e mostrar aos outros que eles eram um casal harmonioso, que um completava o outro. Aliás, tenho um texto pronto sobre preocupação com o que os outros pensam sobre si... quem sabe um dia o publico.
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quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Os desenhos animados de hoje
Assistir a desenhos na TV hoje é um saco.
Salvo algumas raras exceções, que geralmente são voltados para adultos e retirados do ar rapidamente, os desenhos que encontramos em exibição tanto na TV aberta quanto na paga são péssimos.
Aqui no Brasa a gente ainda tem uma vantagem que pode salvar alguns deles, pois a nossa dublagem é ótima! Contamos com profissionais que melhoram (e muito) os textos e as interpretações originais, sendo o Freakazoid (que terá um post exclusivo muito em breve), dublado por Guilherme Briggs, o melhor exemplo disso.
A grande maioria dos desenhos hoje é produzida em Flash com animações dignas de animes dos anos 80, porém, com ritmo frenético, personagens estressados e explosões de cores a cada dez segundos.
Aonde fica aquela malandragem dos desenhos da nossa época? A maioria deles, como Pica-Pau, Tom & Jerry e Papa-Léguas, começaram a ser produzidos nos anos 40 e assim foram até os anos 70, com algumas sequências meia-boca depois disso.
Todos esses desenhos tinham personagens que eram verdadeiros filhos da puta, mas que a gente sempre torcia por eles e que nem sempre se davam bem no final.
Hoje, qualquer Padrinhos Mágicos, Meninas Super-Poderosas e derivados (que parecem ser feitos pela mesma pessoa/estúdio/software) tem roteiros tão óbvios e lineares que com dois ou três episódios que alguém assista, dá pra saber o que vai acontecer nos seguintes só pela introdução.
Nem tudo depois dos anos 70 é ruim. Tiny Toon, Taz Mania, Animaniacs, o próprio Freakazoid e até os mais recentes Bob Esponja e Castores Pirados (que já saiu do ar) são desenhos bacanas. Trazem um conceito diferente dos antigões, é verdade, mas ainda assim, são interessantes e, de certa forma, relaxantes, muito diferente do estresse que esses desenhos de hoje causam no telespectador.
Salvo algumas raras exceções, que geralmente são voltados para adultos e retirados do ar rapidamente, os desenhos que encontramos em exibição tanto na TV aberta quanto na paga são péssimos.
Aqui no Brasa a gente ainda tem uma vantagem que pode salvar alguns deles, pois a nossa dublagem é ótima! Contamos com profissionais que melhoram (e muito) os textos e as interpretações originais, sendo o Freakazoid (que terá um post exclusivo muito em breve), dublado por Guilherme Briggs, o melhor exemplo disso.
A grande maioria dos desenhos hoje é produzida em Flash com animações dignas de animes dos anos 80, porém, com ritmo frenético, personagens estressados e explosões de cores a cada dez segundos.
Aonde fica aquela malandragem dos desenhos da nossa época? A maioria deles, como Pica-Pau, Tom & Jerry e Papa-Léguas, começaram a ser produzidos nos anos 40 e assim foram até os anos 70, com algumas sequências meia-boca depois disso.
Todos esses desenhos tinham personagens que eram verdadeiros filhos da puta, mas que a gente sempre torcia por eles e que nem sempre se davam bem no final.
Hoje, qualquer Padrinhos Mágicos, Meninas Super-Poderosas e derivados (que parecem ser feitos pela mesma pessoa/estúdio/software) tem roteiros tão óbvios e lineares que com dois ou três episódios que alguém assista, dá pra saber o que vai acontecer nos seguintes só pela introdução.
Nem tudo depois dos anos 70 é ruim. Tiny Toon, Taz Mania, Animaniacs, o próprio Freakazoid e até os mais recentes Bob Esponja e Castores Pirados (que já saiu do ar) são desenhos bacanas. Trazem um conceito diferente dos antigões, é verdade, mas ainda assim, são interessantes e, de certa forma, relaxantes, muito diferente do estresse que esses desenhos de hoje causam no telespectador.
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