Listas... é só ter um tema legal que é fácil de fazer, por isso faço tantas! E aí vai uma com músicas bacanas (in my opinion) de bandas que eu não gosto (e com links pra ouví-las!).
- "Sexperienced" - Cachorro Grande
- "Vasoline" - Stone Temple Pilots
- "As Cores Bonitas" - Bidê ou Balde
- "Grace" - Supergrass
- "Some Might Say" - Oasis
- "Blind" - Korn
- "The Hand That Feeds" - Nine Inch Nails
- "Na Sua Estante" - Pitty
- "I Wish I Had An Angel" - Nightwish
- "You Oughta Know" - Alanis Morrisette
- "Nothing to Say" - Angra
- "The Story" - Limp Bizkit
Bom, tem coisa aí que eu nem gosto tanto, só acho suportável (caso do Nightwish e Korn) e outras que eu realmente gosto (caso do Angra e STP), sem contar as que eu esqueci, mas basicamente é isso. Se bobear logo mais vem uma "parte dois" por aí.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Coisas que me irritam (Parte 1)
Voltando às listas, aí vai uma que eu nunca terminarei: coisas que me irritam (simples assim).
- Estacionarem o carro na frente da minha garagem
- Pessoas que, mesmo erradas, acham que têm razão
- O barulho de alguém mastigando de boca aberta
- Pessoas folgadas no geral
- Um batuque na mesa ou no chão que não seja eu quem está fazendo
- A mania dos brasileiros de querer se dar bem em tudo (que leva à...)
- ... Mania dos brasileiros de sempre acharem que estão sendo passados pra trás
- Fãs de Legião Urbana
- Corintianos (quando falam de futebol)
- Milton Neves
- Meu pai querendo assistir ao programa do Milton Neves
- Lugares lotados
- Usarem o "couvert artístico" como desculpa para cobrarem entrada em qualquer lugar (no geral, nem 10% do tal couvert vai para o artista)
- Qualquer lugar que tenha um ser sentado num banquinho com um violão cantando "versões acústicas" de clássicos do pop/rock/mpb
- Entrevistas de emprego em grupo
- Ter que pagar mais de 20% do valor do veículo em IPVA, DPVAT, licenciamento, vistoria e seguro todos os anos (somando, em cinco anos você compraria outro carro!)
- Ficar doente
- Campeonato Paulista de Futebol (é tão insignificante que irrita)
- Esperar pela boa vontade dos nossos Correios para entregarem encomendas internacionais
- Ler listas imensas em blogs e afins, portanto, hoje paro por aqui.
- Estacionarem o carro na frente da minha garagem
- Pessoas que, mesmo erradas, acham que têm razão
- O barulho de alguém mastigando de boca aberta
- Pessoas folgadas no geral
- Um batuque na mesa ou no chão que não seja eu quem está fazendo
- A mania dos brasileiros de querer se dar bem em tudo (que leva à...)
- ... Mania dos brasileiros de sempre acharem que estão sendo passados pra trás
- Fãs de Legião Urbana
- Corintianos (quando falam de futebol)
- Milton Neves
- Meu pai querendo assistir ao programa do Milton Neves
- Lugares lotados
- Usarem o "couvert artístico" como desculpa para cobrarem entrada em qualquer lugar (no geral, nem 10% do tal couvert vai para o artista)
- Qualquer lugar que tenha um ser sentado num banquinho com um violão cantando "versões acústicas" de clássicos do pop/rock/mpb
- Entrevistas de emprego em grupo
- Ter que pagar mais de 20% do valor do veículo em IPVA, DPVAT, licenciamento, vistoria e seguro todos os anos (somando, em cinco anos você compraria outro carro!)
- Ficar doente
- Campeonato Paulista de Futebol (é tão insignificante que irrita)
- Esperar pela boa vontade dos nossos Correios para entregarem encomendas internacionais
- Ler listas imensas em blogs e afins, portanto, hoje paro por aqui.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
O problema das bandas cover
Músico vendo bandas tocando na noite é problema. Quando se é simplesmente público, sem conhecimento prático da coisa, tende-se a curtir bem mais, pois não se nota certos detalhes na execução dos covers, mas quando você é músico, certas cosias irritam.
Não vou citar nomes de bandas, músicos ou local, mas nessa última sexta fui a um famoso bar de rock de São Paulo onde tocariam duas bandas covers de uma banda só e uma de rocks variados.
Entrou a primeira. Vocalista e guitarrista num visual semelhante aos músicos originais, baixista meio deslocado e baterista totalmente. O guitarrista além do figurino e dos instrumentos semelhantes, tinha uma aparência física que lembrava bastante o guitarrista imitado, e o cara tocava muito bem, timbre e habilidade perfeitos, se estivesse menos tímido seria idêntico em todos os sentidos. O vocalista mandava bem, um pouco tímido também, e não alcançava algumas notas absurdas, aquelas que até o original semitona ao vivo, ou seja, o cara estava dentro do humanamente possível. O baixista aparantava não ser fã da banda e que estava lá só pra quebrar um galho/ganhar uma grana, mas não comprometia no som geral, mas o baterista, como diria uma amiga minha, meldels!
O cara era, de longe, tecnicamente o mais fraco da banda, passava reto em todos os detalhes bacanas das músicas e fazia algumas firulas de pedal duplo que não existem nas originais e que acabaram até descaracterizando uma música em específico.
A outra banda parecia mais um catadão de caras pra ganhar uma grana do que um trabalho sério. O guitarrista era muito bom, mas deu umas fritadas desnecessárias, o baixista parecia meio deslocado, mas mandava bem e fazia ótimos backings, o baterista descia o braço, usava muitos pratos, o que poluía as músicas, e não fazia os detalhes mais bacanas, que são um dos maiores diferenciais do batera da banda original, o tecladista parecia reaproveitado de uma banda de pagode, mais deslocado, impossível, e o vocalista, esse tinha uma puta presença e timbre de voz bem próximo do imitado, o único que realmente entendia o conceito de uma banda cover dos que estavam ali no palco.
Porra, se você se propõe a fazer uma banda cover de uma banda só, faça perfeito, kct! Nesse caso, o músico não tem o direito de querer mostrar habilidades que não fazem parte das canções originais, o que se deve fazer é emular timbres, pegada e, se possível, visual e instrumentos da banda imitada. Sim, imitada, é isso que uma banda cover faz, imita a original, e uma boa banda cover é formada por caras bons e humildes o bastante pra deixar o orgulho de lado e fazer um bom show. Agora vou citar um nome: a banda The Best Maiden Tribute – BR faz isso perfeitamente, e talvez seja esse o motivo pelo qual eles estejam sempre com a agenda cheia e tocando por todo o país mesmo depois de uma divisão com antigos membros.
Na noite de sexta, os caras que tocaram os covers variados, aparentemente uma banda que está começando na noite, foi mais fiel às versões originais do que as duas “exclusivas”. Inaceitável (para as outras).
Aliás, qualquer dia eu falo desse tipo de banda também.
Não vou citar nomes de bandas, músicos ou local, mas nessa última sexta fui a um famoso bar de rock de São Paulo onde tocariam duas bandas covers de uma banda só e uma de rocks variados.
Entrou a primeira. Vocalista e guitarrista num visual semelhante aos músicos originais, baixista meio deslocado e baterista totalmente. O guitarrista além do figurino e dos instrumentos semelhantes, tinha uma aparência física que lembrava bastante o guitarrista imitado, e o cara tocava muito bem, timbre e habilidade perfeitos, se estivesse menos tímido seria idêntico em todos os sentidos. O vocalista mandava bem, um pouco tímido também, e não alcançava algumas notas absurdas, aquelas que até o original semitona ao vivo, ou seja, o cara estava dentro do humanamente possível. O baixista aparantava não ser fã da banda e que estava lá só pra quebrar um galho/ganhar uma grana, mas não comprometia no som geral, mas o baterista, como diria uma amiga minha, meldels!
O cara era, de longe, tecnicamente o mais fraco da banda, passava reto em todos os detalhes bacanas das músicas e fazia algumas firulas de pedal duplo que não existem nas originais e que acabaram até descaracterizando uma música em específico.
A outra banda parecia mais um catadão de caras pra ganhar uma grana do que um trabalho sério. O guitarrista era muito bom, mas deu umas fritadas desnecessárias, o baixista parecia meio deslocado, mas mandava bem e fazia ótimos backings, o baterista descia o braço, usava muitos pratos, o que poluía as músicas, e não fazia os detalhes mais bacanas, que são um dos maiores diferenciais do batera da banda original, o tecladista parecia reaproveitado de uma banda de pagode, mais deslocado, impossível, e o vocalista, esse tinha uma puta presença e timbre de voz bem próximo do imitado, o único que realmente entendia o conceito de uma banda cover dos que estavam ali no palco.
Porra, se você se propõe a fazer uma banda cover de uma banda só, faça perfeito, kct! Nesse caso, o músico não tem o direito de querer mostrar habilidades que não fazem parte das canções originais, o que se deve fazer é emular timbres, pegada e, se possível, visual e instrumentos da banda imitada. Sim, imitada, é isso que uma banda cover faz, imita a original, e uma boa banda cover é formada por caras bons e humildes o bastante pra deixar o orgulho de lado e fazer um bom show. Agora vou citar um nome: a banda The Best Maiden Tribute – BR faz isso perfeitamente, e talvez seja esse o motivo pelo qual eles estejam sempre com a agenda cheia e tocando por todo o país mesmo depois de uma divisão com antigos membros.
Na noite de sexta, os caras que tocaram os covers variados, aparentemente uma banda que está começando na noite, foi mais fiel às versões originais do que as duas “exclusivas”. Inaceitável (para as outras).
Aliás, qualquer dia eu falo desse tipo de banda também.
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