“Coisas Para Fazer em Denver Quando Você Está Morto”, esse é o nome do filme(co) que eu tirei a teoria do texto de hoje, onde, em certo ponto, o personagem de Andy Garcia chega junto a uma garota num bar (se eu não me engano) e rola um diálogo que, segundo a minha lembrória, é mais ou menos assim:
– Você está apaixonada?
– O que?
– Você está apaixonada? Porque eu acho que uma mulher apaixonada não deve ser incomodada. Então, você está apaixonada?
– É, digamos que existe alguém, e ele é doido por mim.
– É claro que ele é doido por você, você desliza!
- Deslizo?
- Sim, algumas mulheres andam, outras deslizam, e você desliza.
- Humm.
- Ele te deixa baqueada?
- Defina baqueada.
- Baqueada, quando você pensa nele você não consegue comer, nem dormir. Quando ele sorri, você esquece de todos os homens do mundo...
- Isso é impossível, nenhum homem é capaz disso.
- Mulheres que deslizam precisam de homens que as deixem baqueadas.
Aí ele fala que pode deixá-la baqueada, que só precisa que ela aceite seu convite pra jantar e blablabla.
Além de concordar com a parte que ele diz que mulher apaixonada não deve ser incomodada, notei que esse lance do deslizar realmente existe, mas não do jeito que ele fala no filme.
Eu sou um ser muito atento a tudo que acontece à minha volta, então olho pra maioria das pessoas que passam por mim, consequentemente, para as mulheres também. A maioria delas andam, mas algumas são tão graciosas que parecem deslizar, tipo propaganda de perfume, sabe?
Não sei se essas mulheres que deslizam realmente precisam de um baque, sei que elas me causam um baque e (momento confissão) eu geralmente acabo fazendo alguma coisa que as afastam de mim.
sábado, 24 de março de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
E The Baseballs canta "Ai se eu te Pego"
A comunidade rocker está chocada! Santo deus! Apareceu um vídeo oficial do The Baseballs cantando "Ai se eu te Pego", de Michel Teló.
Pra quem não sabe do que se trata, The Baseballs é uma banda (mais precisamente uma boy band) alemã que pega os sucessos pop do momento e os fazem em versão rockabilly. Então você, que não conhece a banda, deve estar se perguntando "ué, então qual é o motivo da indignação?". Pois é, nenhum.
A banda já gravou Rihanna, Usher, Katy Perry, Pussycat Dolls, Jennifer Lopez, Robbie Williams, Beyoncé, Maroon 5, Alicia Keys, Lady Gaga, 50 Cent, Britney Spears, Backstreet Boys, Ke$ha, Will Smith e até Roxette. A versão de "Ai se eu te Pego" sequer foi gravada, o vídeo mostra os caras da banda cantando numa passagem de som, provavelmente para um momento de descontração com o público que, com certeza, foi à loucura em todas as vezes em que a brincadeira foi feita. E não rolou a versão "Oh if I Catch You", em inglês, não, foi em português mesmo.
Aí eu me pergunto qual é o demérito de Michel Teló em relação aos outros artistas que tiveram suas canções regravadas pela boy band alemã? Absolutamente nenhum! Muito pelo contrário, pois é um artista brasileiro, cantando em português que conseguiu estourar pela Europa para europeus. E isso não é pleonasmo, pois alguns podem dizer "Ah, mas Ivete fez um show no Madison Square Garden!", "Ah, mas Claudinha Leitte também lota casas de show pela Europa!". Ivete alugou o Madison Square Garden para fazer um DVD e encher o rabo de dinheiro aqui no Brasil, não duvido nada que os ingressos tenham sido distribuídos de graça nas comunidades brasileiras de Nova York. Claudia Leitte fez shows pela Europa, assim como várias outras bandas ou bandos tupiniquins, basicamente para as comunidades brasileiras com um ou outro gato pingado gringo.
Além disso, tenho certeza que tanto os fãs europeus do The Baseballs quanto os próprios caras da banda tenham pensado que nós, brasileiros, devemos ter ficados orgulhosos com a homenagem. Mal sabem eles que nós somos um povo tão culturamente preconceituoso, que odiou o vídeo.
Pra quem não sabe do que se trata, The Baseballs é uma banda (mais precisamente uma boy band) alemã que pega os sucessos pop do momento e os fazem em versão rockabilly. Então você, que não conhece a banda, deve estar se perguntando "ué, então qual é o motivo da indignação?". Pois é, nenhum.
A banda já gravou Rihanna, Usher, Katy Perry, Pussycat Dolls, Jennifer Lopez, Robbie Williams, Beyoncé, Maroon 5, Alicia Keys, Lady Gaga, 50 Cent, Britney Spears, Backstreet Boys, Ke$ha, Will Smith e até Roxette. A versão de "Ai se eu te Pego" sequer foi gravada, o vídeo mostra os caras da banda cantando numa passagem de som, provavelmente para um momento de descontração com o público que, com certeza, foi à loucura em todas as vezes em que a brincadeira foi feita. E não rolou a versão "Oh if I Catch You", em inglês, não, foi em português mesmo.
Aí eu me pergunto qual é o demérito de Michel Teló em relação aos outros artistas que tiveram suas canções regravadas pela boy band alemã? Absolutamente nenhum! Muito pelo contrário, pois é um artista brasileiro, cantando em português que conseguiu estourar pela Europa para europeus. E isso não é pleonasmo, pois alguns podem dizer "Ah, mas Ivete fez um show no Madison Square Garden!", "Ah, mas Claudinha Leitte também lota casas de show pela Europa!". Ivete alugou o Madison Square Garden para fazer um DVD e encher o rabo de dinheiro aqui no Brasil, não duvido nada que os ingressos tenham sido distribuídos de graça nas comunidades brasileiras de Nova York. Claudia Leitte fez shows pela Europa, assim como várias outras bandas ou bandos tupiniquins, basicamente para as comunidades brasileiras com um ou outro gato pingado gringo.
Além disso, tenho certeza que tanto os fãs europeus do The Baseballs quanto os próprios caras da banda tenham pensado que nós, brasileiros, devemos ter ficados orgulhosos com a homenagem. Mal sabem eles que nós somos um povo tão culturamente preconceituoso, que odiou o vídeo.
segunda-feira, 5 de março de 2012
Teorias do How I Met Your Mother - Tempo
Mais uma da série 'Teorias do How I Met Your Mother' que é simples e direta! Aliás, essa é tão simples e direta que eu só registrei a teoria em si, sem me recordar de qual personagem a falou e da situação em que foi dita.
A teoria diz que você não pode se comprometer com uma pessoa por um período maior do que o tempo que vocês estão juntos. Aí vão os exemplos:
Joãozinho e Mariazinha estão juntos há dois meses e Joãozinho inventa de fazer uma viagem para o litoral no próximo mês. No próximo mês é menos tempo do que eles estão juntos, então tá tudo certo!
Outro casal, Pedrinho (o do banheiro cheiroso) e Joaninha namoram há quatro meses e Joaninha sugere uma viagem para a Europa nas férias dos dois, que é daqui seis meses. Primeiro que Joaninha está se precipitando, segundo que eles terão problemas, pois o prazo para a viagem acontecer passa em dois meses do tempo que o casal está junto.
Claro que isso pode variar de pessoa pra pessoa, mas essa é uma medida bem segura no caso de surgir uma insegurança pra propor ou aceitar um compromisso com a pessoa com que estamos envolvidos ou nos envolvendo.
Aliás, no caso da viagem para a Europa, eu sugiro até dobrar esse tempo, pois aí é algo que envolve uma quantia razoável de dinheiro, gastos compartilhados entre o casal e tudo o mais que vem no pacote. Além disso, o problema maior é a convivência, pois em seis meses não se convive propriamente junto à pessoa tempo suficiente pra saber se dá pra aguentar passar dez ou quinze dias (ou melhor, 240 ou 360 horas) ininterruptas com o/a "amado/a".
A teoria diz que você não pode se comprometer com uma pessoa por um período maior do que o tempo que vocês estão juntos. Aí vão os exemplos:
Joãozinho e Mariazinha estão juntos há dois meses e Joãozinho inventa de fazer uma viagem para o litoral no próximo mês. No próximo mês é menos tempo do que eles estão juntos, então tá tudo certo!
Outro casal, Pedrinho (o do banheiro cheiroso) e Joaninha namoram há quatro meses e Joaninha sugere uma viagem para a Europa nas férias dos dois, que é daqui seis meses. Primeiro que Joaninha está se precipitando, segundo que eles terão problemas, pois o prazo para a viagem acontecer passa em dois meses do tempo que o casal está junto.
Claro que isso pode variar de pessoa pra pessoa, mas essa é uma medida bem segura no caso de surgir uma insegurança pra propor ou aceitar um compromisso com a pessoa com que estamos envolvidos ou nos envolvendo.
Aliás, no caso da viagem para a Europa, eu sugiro até dobrar esse tempo, pois aí é algo que envolve uma quantia razoável de dinheiro, gastos compartilhados entre o casal e tudo o mais que vem no pacote. Além disso, o problema maior é a convivência, pois em seis meses não se convive propriamente junto à pessoa tempo suficiente pra saber se dá pra aguentar passar dez ou quinze dias (ou melhor, 240 ou 360 horas) ininterruptas com o/a "amado/a".
Por um lado, isso pode funcionar meio que como um teaser para um casamento ou ajuntamento, mas por outro, pode acabar com tudo, pois você acaba sendo obrigado a conviver de uma vez só com certos defeitos e manias que seriam conhecidos aos poucos e, como tudo será jogado de uma vez nas suas costas, o impacto da decepção será enorme, ao contrário do que ocorreria sem a viagem ou se ela rolasse tempos mais tarde.
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comportamento,
série de tv; how i met your mother
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