Protestar, verbo pouco utilizado e praticado em terras tupiniquins é, quem diria, a mais nova moda no país!
Pude ir a um dos grandes atos que estão rolando em São Paulo, mais precisamente o quinto, e tanto presencialmente quanto pelas redes sociais, notei vários tipos e estereótipos de pessoas entre os participantes, o que gera uma boa lista:
- o cidadão comum (aquele acomodado)
- o cidadão pasteurizado (que só foi porque passou na Globo)
- gente de classe social alta (aparentemente)
- gente de classe social baixa (aparentemente)
- idosos
- estudantes universitários
- trabalhadores em geral
- militantes partidários (que foram hostilizados)
- pessoas gritando "conhecidência"
- pessoas gritando "coincidência"
- gente que estava lá pelos 20 centavos
- gente que não estava lá pelos 20 centavos
- esquerdista clássico (camiseta vermelha)
- esquerdista true (que só ele tem o direito de protestar)
- esquerdista indie (que já protestava bem antes de virar modinha)
- gente sensata
- gente baderneira
- pessoas com a máscara do Guy Fawkes
- repórteres da Globo com o microfone devidamente deslogomarcado
- pessoas com a cara coberta (o que fere a Constituição)
- bloco da quadrilha caipira (sim, eu vi isso!)
- pessoas segurando cartazes com ótimas sacadas
- pessoas segurando cartazes com erros grotescos de português
O que não consegui identificar foram direitistas em geral, que ou estava em casa ou estava à paisana.
Isso mostra que o povo finalmente se uniu por uma (ou várias) insatisfação, o que realmente é lindo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário