Esse não é bem o tipo de texto que eu imaginaria escrever um dia nesse blog, mas como a ideia sempre foi redigir sobre qualquer coisa, posso fazê-lo com a consciência tranquila, tendo certeza de que não estou traindo o movimento.
VIra-e-mexe eu penso que as pessoas que não me conhecem bem podem tirar conclusões bem erradas sobre mim ao ler certos posts daqui, o que definitivamente acontece e, na maioria das vezes, eu não fico sabendo.
No geral, são dois tipos de reações negativas que chegam até mim: as agressive, sempre de anônimos machões, que falam o que quer e não têm coragem sequer de assinar seus nomes nos comentários, e as mais comedidas, feitas por pessoas que me conhecem e o fazem por provável desapontamento em relação a algum ponto de vista que expus nos textos.
Não posso fazer nada (e não ligo a mínima) em relação ao primeiro grupo, mas o segundo me preocupa, pois justamente por não me conhecer bem é que essas pessoas podem tirar conclusões precipitadas e pensarem que eu sou machista, infeliz, metido, inflexível, dono da verdade e uma infinidade de outras coisas, sem saber que eu sou extremamente sarcástico e que perco o amigo para não perder a piada (o que infelizmente já aconteceu), logo, escrevo qualquer coisa que venha à minha cabeça desde que se encaixe bem no texto, sem nunca me importar com o que vão pensar de mim... é, é bem aí que me dou conta de que eu me importo sim com o que algumas (mas bem uma ou outra mesmo) pessoas vão pensar de mim.
Bom, acho que esse é o preço de se ter um blog, você acaba se expondo e muita gente não capta o espírito da coisa. Só espero que as pessoas certas não o entendam da maneira errada.
Detalhe: esse texto não foi revisado e não será divulgado, somente postado.
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