A relação do homem (o sexo masculino mesmo, e não a espécie humana) com a masturbação é algo no mínimo curioso.
Todo moleque, quando descobre isso lá no início da adolescência, passa a praticar várias vezes ao dia sem ao menos precisar de inspiração para tanto, ou melhor, qualquer coisa vira inspiração.
Desde então, a masturbação passa a acompanhá-lo até a sua morte, com a frequência podendo variar de um para outro, mas nunca sendo algo lá muito esporádico.
Será difícil esquecer o relato de um conhecido numa festa, o qual tentarei reproduzir o mais fielmente possível:
“Quando eu era moleque, batia punheta duas ou três vezes por dia e pensava que quando ficasse mais velho e começasse a comer umas minas, eu pararia. Parei nada! Comia as minas e passava a semana inteira recordando da foda no banho todos os dias, isso quando não tocava uma pensando numa mina que queria comer! Mas ainda assim achava que quando começasse a namorar pararia, que nada! Continuou na mesma, pensando que quando casasse sossegaria o facho. Cara, nunca bati tanta punheta na vida quanto depois que casei!”
E, não contente, o cara seguiu filosofando sobre o ato:
“Cara, punheta é uma maravilha, você come quem quiser, do jeito que quiser e na posição que quiser, a mina não vai reclamar se você fizer anal e não vai ficar com frescura nenhuma!”
Enfim, isso só prova que homem não vive sem tocar umazinha de vez em quando! Podemos dizer que a masturbação está para o homem como o cartão de crédito está para a mulher!
E, mulheres que estão lendo esse texto, não fiquem bravas, pois sou daqueles que perdem o amigo para não perder a piada, mas se o emputecimento não passar, recomendo tocarem umazinha para se acalmarem... funciona muito bem, experiência própria!